I can be an asshole of the grandest kind | Posso ser uma idiota das grandes |
I can withhold like it's going out of style | Posso me fechar como já não se faz mais |
I can be the moodiest baby and you've never met anyone | Posso ser a criança mais temperamental e você nunca conheceu ninguém tão negativo |
Who is as negative as I am sometimes | quanto, às vezes, eu sou |
I am the wisest woman you've ever met | Eu sou a mulher mais sábia que você já conheceu |
I am the kindest soul with whom you've connected | Eu sou a alma mais amável com a qual você já teve contato |
I have the bravest heart that you've ever seen | Eu tenho o coração mais valente que você já viu |
And you've never met anyone | E você nunca conheceu ninguém tão positivo |
Who is as positive as I am sometimes | Quanto, às vezes, eu sou |
You see everything | Você enxerga tudo, |
You see every part | você enxerga cada detalhe |
You see all my light | Você enxerga toda minha luz |
And you love my dark | E você ama minha escuridão |
You dig everything | Você entende tudo |
Of which I'm ashamed | de que eu tenho vergonha |
There's not anything to which you can't relate | Não há nada com que você não se identifique |
And you're still here | E você continua aqui |
I blame everyone else not my own partaking | Eu culpo a todas as pessoas, menos a mim mesma |
My passive aggressiveness can be devastating | Minha agressividade passiva pode ser devastadora |
I'm terrified and mistrusting | Eu sou assustada e desconfiada |
And you've never met anyone | E você nunca conheceu ninguém tão fechado |
Who is as closed down as I am sometimes | Quanto, às vezes, eu sou |
You see everything | Você enxerga tudo, |
You see every part | você enxerga cada detalhe |
You see all my light | Você enxerga toda minha luz |
And you love my dark | E você ama minha escuridão |
You dig everything | Você entende tudo |
Of which I'm ashamed | de que eu tenho vergonha |
There's not anything to which you can't relate | Não há nada com que você não se identifique |
And you're still here | E você continua aqui |
What I resist persists and speaks louder than I know | Aquilo a que eu resisto persiste e fala mais alto do que eu imagino |
What I resist you love no matter how low or high I go | Aquilo a que eu resisto, você ama, não importa o que eu faça |
I'm the funniest woman that you've ever known | Eu sou a mulher mais engraçada que você já conheceu |
I am the dullest woman that you've ever known | Eu sou a mulher mais estúpida que você já conheceu |
I'm the most gorgeous woman that you've ever known | Eu sou a mulher mais bonita que você já conheceu |
And you've never met anyone | E você nunca conheceu ninguém que seja tanto |
Who is as everything as I am sometimes | Quanto, às vezes, eu sou |
You see everything | Você enxerga tudo, |
You see every part | você enxerga cada detalhe |
You see all my light | Você enxerga toda minha luz |
And you love my dark | E você ama minha escuridão |
You dig everything | Você entende tudo |
Of which I'm ashamed | de que eu tenho vergonha |
There's not anything to which you can't relate | Não há nada com que você não se identifique |
And you're still here | E você continua aqui |
And You're still here... | E você continua aqui... |
Não há um "quem sou", nem um "o que serei", só existe neste presente eterno um "o que estou" e o um "o que fui"!
quarta-feira, 27 de janeiro de 2010
Everything - Alanis Morissette
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
"Morrer da simples vontade de morrer...."
Não sei se as pessoas já fizeram isso; "parar e pensar sobre suas vidas afetivas". Acredito que se fizessem isso ou já tivessem feito alguma vez psicólogos seriam uma espécie em extinção. Note que a maior parte de nossos problemas tem sua origem em nossas emoções. Mesmo que tenhamos uma doença, depende de "nós" vencê-la ou deixá-la vencer.
Em uma época remota quando assistir televisão realmente agregava algo a sua vida, estava eu assistindo uma mini-série que, por mais incrível que pareça, vi até o fim, realmente me interessei pelos acontecimentos daquela simples mini-série, em especial pela história de uma jovem moça e seu amado soldado que ao sair para guerra morreu, mas o amor de ambos era tão poderoso que foi além da barreira da morte, no final desse belo romance ela morre pra finalmente viver seu amor eterno, mas o que mais me intrigou foi uma das falas em que a irmã dessa jovem moça fala sobre a causa mortis dela, ela diz o seguinte: “... ela morreu da vontade de morrer".
Refleti sobre isso diversas vezes e cheguei à singela conclusão que todos somos assim, que morremos da simples vontade de morrer, que sofremos por simples vontade, em resumo que escolhemos o tempo inteiro o que passamos e como passamos, mas tudo isso acontece por que procuramos a suposta "felicidade”, complicamos nossas vidas por que em nossas concepção só assim chegaremos a tão amada felicidade. Isso não soa estranho?!
Por que complicar?
Preocupo-me quando vejo pessoas estressadas, com raiva, doentes, sem controle, sofrendo e quando você olha pra elas e pergunta “pra que tudo isso?" Você vê, como que incrustado nos olhos delas a resposta que foi implantada dentro de seu cérebro... "mas tudo isso é bom, pois mostra que estou em busca de felicidade".
Em raciocínio lógico, percebo que essa busca é medonha e seu caminho é tenebroso, logo tenho medo do "prêmio", não quero obtê-lo, logo vejo que não é assim que busco. Sinto dentro de mim que não tenho essa "vontade de morrer", ou melhor, se for pra morrer que não seja dessa forma, que seja válida e evolutiva, não digo que não haverá dor, tristeza e sofrimentos, mas a minha "vontade de morrer" se baseia na morte válida, digna e que seja pra viver do outro lado o amor eterno que todos buscamos, em outras palavras essa tão sonhada felicidade!
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